Black Lightning – 1x13 – Shadow of Death: Book of War (Series Finale)
Drama familiar. Guarde essas palavras.
Muitas pessoas acreditam que Super Herói ou Super Gente é um gênero por si só, esse é o maior engano que se pode cometer. Por isso terminamos com tantos filmes genéricos formulados que acabam nos cansando. Mulher Maravilha e Capitão América – O Primeiro Vingador são excelentes por que são filmes de guerra com alguém com habilidades acima da média. Guardiões da Galáxia é um pastiche do que era feito na década de 80, Soldado Invernal é um filme de espionagem e Homem Aranha – Volta Ao Lar é uma comédia adolescente. Todos esses filmes se destacam justamente por não serem puramente um filme de super herói.
Quando o assunto é série bem ou mal, todos os estúdios parecem ter entendido essa dinâmica. Veja a distinção de todas as séries da Marvel na Netflix ou das séries que fazem parte do Arrowverse. E foi entendido que Black Lightning não seria apenas uma série com super heróis. Não, essa série é um drama familiar. Antes de qualquer coisa, essa é a historia da família Pierce e de como eles não só estão inseridos na comunidade de Freeland, mas como querem mudar a realidade que os cerca seja tendo ou não poderes e esse é a verdadeira força do programa.
Por favor, permitam-me a piada infame de dizer que esse foi um episódio eletrizante. E que ao mesmo tempo trouxe muitas respostas que estavam suspensas no ar. Finalmente entendemos o passado de Jeff Pierce, pelo menos pedaços dele. Aqueles que são responsáveis pela sua ética de trabalho, que vieram da criação que seu pai deu, fora que descobrimos que os poderes do rapaz só vieram à tona quando ele era um homem adulto, entre 20 e 30 anos e que ele não pulou de imediato na ideia de ser um herói da vizinhança, o que é condizente com o que temos nos quadrinhos.
Também descobrimos que não existem apenas meta-humanos, pessoas que segundo Gambi tem poderes orgânicos, mas algumas pessoas como Tobias e Khalil, que assumiu o papel de Painkiller que tem poderes de fontes externas. No Caso de Tobias ele injeta um coquetel de esteroides ou algo similar assim e aí não envelhece e tem a força de três homens. Já Khalil tem um implante na espinha que permite ter os movimentos das pernas de volta além de criar uma secreção paralisante, como um veneno. A pergunta que fica é quantos mais desses existem e quem os está produzindo?
Vimos que nem tudo é feito pela ASA. Martin Proctor agiu por conta própria na operação Green Light, já Tobias ressuscitou por si mesmo Lala, só para usá-lo como granada humano, o maior desperdício de tempo de tela que eu já vi. E apesar da Lady Eve estar morta, ainda devem existir outros membros no Shadow Board.
Agora vamos falar do que realmente interessa a sequência final inteira que envolveu a família Pierce na cabana. Quando o Jeff acordou sem os poderes eu fiquei com medo, quando a série foi anunciada e saiu os primeiros trailers eu fiquei com uma impressão que a série seria sobre as meninas, Anissa e Jennifer, não sei por que, talvez fosse a carência de heroínas negras protagonistas. Quando então Jeff ficou sem os poderes imaginei ele assumindo o papel de mentor e elas sendo as heroínas em ação realmente.
O que a série preparou foi tão bom quanto. A cena em que a Jennifer se desespera e os poderes são acionados e como uma criança assustada ela abraça o pai e ocorre aquela explosão de energia recarregando as baterias do Black Lightning eu estava já na ponta do sofá toda arrepiada. E ai então a Lynn, aquela deusa, diz que vai ajudar como poder e todos os Pierce falando que não iriam abandonar Freeland, já estava em pé gritando como se fosse a copa do mundo.
Obviamente o esquema com as pessoas que estão em suspensão ainda não acabou. E agora o que quer que fosse necessário para acorda-las está em pose de Tobias. Por sorte já temos a segunda temporada garantida.
Muitas pessoas acreditam que Super Herói ou Super Gente é um gênero por si só, esse é o maior engano que se pode cometer. Por isso terminamos com tantos filmes genéricos formulados que acabam nos cansando. Mulher Maravilha e Capitão América – O Primeiro Vingador são excelentes por que são filmes de guerra com alguém com habilidades acima da média. Guardiões da Galáxia é um pastiche do que era feito na década de 80, Soldado Invernal é um filme de espionagem e Homem Aranha – Volta Ao Lar é uma comédia adolescente. Todos esses filmes se destacam justamente por não serem puramente um filme de super herói.
Quando o assunto é série bem ou mal, todos os estúdios parecem ter entendido essa dinâmica. Veja a distinção de todas as séries da Marvel na Netflix ou das séries que fazem parte do Arrowverse. E foi entendido que Black Lightning não seria apenas uma série com super heróis. Não, essa série é um drama familiar. Antes de qualquer coisa, essa é a historia da família Pierce e de como eles não só estão inseridos na comunidade de Freeland, mas como querem mudar a realidade que os cerca seja tendo ou não poderes e esse é a verdadeira força do programa.
Por favor, permitam-me a piada infame de dizer que esse foi um episódio eletrizante. E que ao mesmo tempo trouxe muitas respostas que estavam suspensas no ar. Finalmente entendemos o passado de Jeff Pierce, pelo menos pedaços dele. Aqueles que são responsáveis pela sua ética de trabalho, que vieram da criação que seu pai deu, fora que descobrimos que os poderes do rapaz só vieram à tona quando ele era um homem adulto, entre 20 e 30 anos e que ele não pulou de imediato na ideia de ser um herói da vizinhança, o que é condizente com o que temos nos quadrinhos.
Também descobrimos que não existem apenas meta-humanos, pessoas que segundo Gambi tem poderes orgânicos, mas algumas pessoas como Tobias e Khalil, que assumiu o papel de Painkiller que tem poderes de fontes externas. No Caso de Tobias ele injeta um coquetel de esteroides ou algo similar assim e aí não envelhece e tem a força de três homens. Já Khalil tem um implante na espinha que permite ter os movimentos das pernas de volta além de criar uma secreção paralisante, como um veneno. A pergunta que fica é quantos mais desses existem e quem os está produzindo?
Vimos que nem tudo é feito pela ASA. Martin Proctor agiu por conta própria na operação Green Light, já Tobias ressuscitou por si mesmo Lala, só para usá-lo como granada humano, o maior desperdício de tempo de tela que eu já vi. E apesar da Lady Eve estar morta, ainda devem existir outros membros no Shadow Board.
Agora vamos falar do que realmente interessa a sequência final inteira que envolveu a família Pierce na cabana. Quando o Jeff acordou sem os poderes eu fiquei com medo, quando a série foi anunciada e saiu os primeiros trailers eu fiquei com uma impressão que a série seria sobre as meninas, Anissa e Jennifer, não sei por que, talvez fosse a carência de heroínas negras protagonistas. Quando então Jeff ficou sem os poderes imaginei ele assumindo o papel de mentor e elas sendo as heroínas em ação realmente.
O que a série preparou foi tão bom quanto. A cena em que a Jennifer se desespera e os poderes são acionados e como uma criança assustada ela abraça o pai e ocorre aquela explosão de energia recarregando as baterias do Black Lightning eu estava já na ponta do sofá toda arrepiada. E ai então a Lynn, aquela deusa, diz que vai ajudar como poder e todos os Pierce falando que não iriam abandonar Freeland, já estava em pé gritando como se fosse a copa do mundo.
Obviamente o esquema com as pessoas que estão em suspensão ainda não acabou. E agora o que quer que fosse necessário para acorda-las está em pose de Tobias. Por sorte já temos a segunda temporada garantida.
Comente!