Escrita como resistência e assentamento feminista negro
…“Eu sei que, enquanto eu escrevo…”
(KILOMBA, 2015)Às vezes eu temo escrever.
A escrita se transforma em medo,
Para que eu não possa escapar de tantas
Construções coloniais.
Nesse mundo,
Eu sou vista como um corpo que
Não pode