Grada Kilomba
Será que você sofre de Síndrome da Discussão Racial Fadigosa?
![]() |
Akilah Hughes |
A youtuber estadunidense Akilah Hughes é bastante conhecida por sua explicação do conceito de Feminismo Interseccional a partir de pizzas e hamburgueres (veja a versão da Neggata em português). Nele, Hughes praticamente desenha o porquê de mulheres racializadas
…
[GUEST] [TRADUÇÃO] “A Máscara” (Grada Kilomba)
A Máscara*
Grada Kilomba (1)
Traduzido por Jessica Oliveira de Jesus**
Resumo: Este artigo é a tradução do primeiro capítulo do livro “Plantation Memories: Episodes of Everyday
Racism” (Memórias do Plantation: Episódios do Racismo Cotidiano) da
…
Racism” (Memórias do Plantation: Episódios do Racismo Cotidiano) da
PERFORMANCES DE BRANQUITUDE ~EMPRESTADA ~ À JUROS
![]() |
GRITARAM-ME NEGRA |
- O cidadão médio costuma ter em seu léxico um conjunto de expressões racializadas que, muitas vezes, nem tem ideia. O óbvio é associar a si mesmo a tudo que é bom/positivo e plasmar o que é ruim/negativo
TRADUÇÃO: Quem pode falar? (Grada Kilomba)
WHO CAN SPEAK?” [*]
Autora: Grada Kilomba
Tradução: Anne Caroline Quiangala
Todo semestre, no primeiro dia do meu curso, direciono algumas questões à turma. Primeiro nós contamos quantas pessoas temos na sala para ver quantas serão capazes de responder. …
TRADUÇÃO: “Branco não é uma cor” (Entrevista com Grada Kilomba)
Grada Kilomba
Escritora, Artista Interdisciplinar, Psicanalista e Teórica Pós Colonial e Descolonial.
Atualmente é Professora convidada o Departamento de Estudos de Gênero na Universidade de Humboldt (Berlin)
|
“BRANCO NÃO É UMA COR”*
Suas raízes são de São Tomé e Príncipe
…
O que é Branquitude?
“O Homem Vitruviano” – (Leonado Da Vinci, 34 cm x 26 cm, 1490) |
Por que uma introdução do blogue às pessoas não-negras?
Cada vez que surge um tópico de discussão sobre racismo, (nós, negrxs) vemos as mesmas questões serem levantadas.
…
Escrita como resistência e assentamento feminista negro
…“Eu sei que, enquanto eu escrevo…”
(KILOMBA, 2015)Às vezes eu temo escrever.
A escrita se transforma em medo,
Para que eu não possa escapar de tantas
Construções coloniais.
Nesse mundo,
Eu sou vista como um corpo que
Não pode