Author : Anne Caroline Quiangala
SOBRE SER MULHER PRETA NO METAL
Imagem 1 Paul Shiakallis, “Debbie Baone Superpower” (2014) via Hyperallergic |
“A primeira vez que ouvi rock foi realmente incrível! Eu senti que aquela nova musica e energia era realmente como eu. Lembro de ir dormir e ter sonhos em que
TRADUÇÃO: Quem pode falar? (Grada Kilomba)
WHO CAN SPEAK?” [*]
Autora: Grada Kilomba
Tradução: Anne Caroline Quiangala
Todo semestre, no primeiro dia do meu curso, direciono algumas questões à turma. Primeiro nós contamos quantas pessoas temos na sala para ver quantas serão capazes de responder. …
STAR WARS VII: PRECISAMOS FALAR SOBRE COMO…
John Boyega (Finn) e Daisy Ridley (Rey) no trailer de “Star Wars: O despertar da Força”
*SPOILER*
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Apenas (mais) um pensamento inocente
…Não é que eu
Seja racista…
Mas existem certas
Coisas
Que só os NEGROS
Entendem.
Existe um tipo de amor
Que só os NEGROS
Possuem,
Existe uma marca no
Peito
Que só nos NEGROS
Se vê,
Existe um sol
Cansativo
TRADUÇÃO: “Branco não é uma cor” (Entrevista com Grada Kilomba)
Grada Kilomba
Escritora, Artista Interdisciplinar, Psicanalista e Teórica Pós Colonial e Descolonial.
Atualmente é Professora convidada o Departamento de Estudos de Gênero na Universidade de Humboldt (Berlin)
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“BRANCO NÃO É UMA COR”*
O que é Branquitude?
“O Homem Vitruviano” – (Leonado Da Vinci, 34 cm x 26 cm, 1490) |
Por que uma introdução do blogue às pessoas não-negras?
TRADUÇÃO: Idade, Raça, Classe e Sexo: Mulheres redefinindo a diferença (Audre Lorde)
Audre Lorde: “Não são as nossas diferenças que nos dividem. É a nossa inabilidade em reconhecer, aceitar e celebrar tais diferenças”. |
CONSIDERAÇÕES SOBRE A IMPORTÂNCIA DO ENSAIO DE AUDRE LORDE ATUALMENTE
#mulherpretaquerviver
#consciencianegra
Se você nunca ouviu falar de …
Escrita como resistência e assentamento feminista negro
…“Eu sei que, enquanto eu escrevo…”
(KILOMBA, 2015)Às vezes eu temo escrever.
A escrita se transforma em medo,
Para que eu não possa escapar de tantas
Construções coloniais.
Nesse mundo,
Eu sou vista como um corpo que
Não pode
“Você não concorda ou não está entendendo?” Reflexão sobre saberes, fronteiras, identidades e cultura pós-modernas
Senegaleses em busca de melhores condições de vida acabam mortos na travessia do Mediterrâneo. A brutalização dos corpos é uma questão híbrida? É multi-cultural? A morte é uma decisão? Lembremos do que disse a escritora senegalesa Fatou Diome: a morte |